Comovi.-me com o vídeo. Tantas são as vezes em que os amigos se afastam da doença, sobretudo da doença grave, e aqui há uma série de gente nova fiel à sua amiga, que a visitam sempre e se mobilizam desta forma, de mãos dadas. Como seria bom que o tratamento resultasse...
(mas não há forma de ter acesso a um tratamento deste género sem pagar tal balúrdio? porque é que só existe num hospital particular? não é suposto que o Estado mande para outros hospitais, inclusive no estrangeiro, os doentes que por algum motivo não possam ser tratados? ou acham que a possibilidade de recuperação da voz e da mobilidade não é uma melhoria muito significativa da qualidade de vida da Lina, e consequentemente da sua capacidade de lutar contra o tumor?)
Zu a 12 de Janeiro de 2013 às 18:45

Também me comovi, e também me interroguei sobre todas estas questões... Provavelmente não é um tratamento de "comprovada eficácia", como o famoso parecer do CNECV refere, e como tal não é comparticipado. Mas devia, claro. A questão nem se põe, se lhe pode dar uma hipótese de mais tempo de vida. Enfim, este assunto revolta-me as tripas e ainda hei-de voltar a ele em força.
Beijinho grande*
Silvina a 16 de Janeiro de 2013 às 18:44