As rádios emitem em várias frequências. Estes episódios, contudo, situam-se numa frequência diferente, não uma de rádio, mas de radio. Como em Radioterapia. Episódios de um tratamento oncológico (à suivre)
Sábado, 26 de Janeiro de 2013

Nova rubrica ai na barra do lado direito (deslizai para baixo...)!

 

 

Alguns sites e pequenos negócios de pessoal amigo dos Episódios de Radio:


 

Kiva.org --> micro finança. Para fazer pequenos empréstimos e conseguir arrancar com obras de melhoramento da casa, empréstimo para os estudos, um avanço para uma ideia de negocio, etc... Já participo há quase 2 anos neste projecto, sempre me foi pago tudo a horas, e depois uso o dinheiro que me devolvem para emprestar outra vez.

 

 

Blood Oath Tattoos --> Um estudio de tatuagens de um amigo, sério e de qualidade (e tudo muito limpinho, como se quer). E para comemorar os 2 anos do estúdio há umas belas promoções!

 

 

Todas as palavras de Amor --> O novo livro da Ana Casaca. Uma das minhas escritoras preferidas ;)

 

 

Baú da Aurora --> Já aqui falei no Baú, tem peças todas feitas por ela, colares, brincos, bolsinhas, sacos, e por ai fora, com tecidos muito giros e muito em conta! Uma boa ideia para presentes de aniversários para as amigas...

 

 

Mimos de Crochet --> O site da Manuela, uma seguidora atenta aqui do estaminé, que depois de ter ficado desempregada meteu mãos à obra... e ao crochet! Visitem!


O Kiva.org é uma ideia bem interessante. Porém, tenho alguns questionamentos sobre ele... Um desses questionamentos apresento a seguir:

Faz sentido os empréstimos no Kiva.org não renderem juros?

Considerando a existência da inflação, o não-rendimento de juros não acaba fazendo, ao longo do tempo, com que o dinheiro reservado para empréstimos beneficentes (por exemplo, os US$25 mínimos) encolham, e assim, encolha também a capacidade de ajudar os ouros? O lógico não seria que os empréstimos rendessem juros equiparados à inflação, no mínimo?

E se o dinheiro encolhe por perder valor (inflação), não significa que parte do valor dele está ficando nas mãos dos "atravessadores locais", apesar de eles já receberem os juros, frequentemente altos, cobrados de quem pediu o empréstimo? Pois os "atravessadores locais" recebem juros bem acima da inflação, mas quando pagam de volta (quando pagam!), pagam com 0% de reposição da inflação.

Adicionalmente, se fossem rendidos juros acima da inflação para quem aceitou emprestar o dinheiro (por exemplo, os US$25 mínimos), isso significaria que quanto mais uma pessoa ajuda, mais capacidade ela teria de ajudar. Isso não faria até mais sentido do quê só repor a inflação? Mas nem sequer a reposição da inflação é feita...

O que você pensa acerca de tudo isso?
Anders a 4 de Agosto de 2020 às 19:00



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