As rádios emitem em várias frequências. Estes episódios, contudo, situam-se numa frequência diferente, não uma de rádio, mas de radio. Como em Radioterapia. Episódios de um tratamento oncológico (à suivre)
Segunda-feira, 24 de Maio de 2010

Ora cá está um tema que eu há muito queria abordar. O que comer, o que não comer, existem ou não alimentos anti-cancerígenos? Há uns tempos comprei uma das "bíblias" anti-cancro, o livro de David Servan-Schreiber chamado precisamente "Anti-cancer" (Robert Laffont, 2010). Entre outros, advoga a importância de consumir alimentos provenientes da agricultura biológica, e a eficácia do alho, do açafrão-da-Índia (vulgo curcuma) na luta contra o cancro. Eu já gostava de curcuma, isto foi música para os meus ouvidos. Vai de botar curcuma em tudo o que é prato. Hoje li isto:

 

 

Des exemples particuliers ? Car on en trouve des dizaines, dans chacun des livres.
David Servan-Schreiber et David Khayat affirment que le curcuma est un puissant anti-cancer : « Mettez-en partout », suggère David Khayat. Et que son pouvoir est renforcé par le poivre. Cela n’a jamais été montré chez des gens, des êtres humains. Il est vrai que dans beaucoup de publications, on voit l’effet anti-cancer de fortes doses de curcuma chez des rats ou des souris auxquels on a injecté un cancérigène. Alors, ce qui marche chez les rats marcherait-il aussi chez l’homme ? Ce n’est pas sûr du tout.
Par ailleurs, il existe plus de 300 composés végétaux qui ont aussi un pouvoir anti-cancer chez les rongeurs [1]. Le curcuma est l’un d’eux, ni plus ni moins. Rien ne prouve que le curcuma soit mieux que les myrtilles, ni qu’il marche aussi contre les cancers "spontanés" des gens. C’est possible, mais c’est également possible que de grandes quantités de curcuma, éventuellement potentialisée par du poivre, aient des effets négatifs, voire toxiques. Certaines études chez l’animal montrent une toxicité du curcuma !

 

 

Portanto, ou estou a ajudar o meu corpo a lutar activamente contra o cancro ou estou a intoxicá-lo com curcuma. Bonito...

publicado por Silvina às 20:43

Nesse campo da alimentação, não consigo colaborar. Comer é um dos prazeres que sinto. Detesto quase tudo o que seja saudével. Em contrapartida, não tenho comportamentos de risco, como fumar.

Tenho um trauma relacionado com esta questão, provocado por um homeopata louco que tive o azar de conhecer dias antes de começar a quimio e conseguiu deprimir-me ainda mais.

Espero que tenhas a força de vontade que eu nãp tenho

Beijinhos
Susana Neves a 26 de Maio de 2010 às 23:41

Ola Susanita, olha postei uma entrevista do David Servan-Schreiber que saiu no Publico para te inspirar a fazer alterações na alimentação! ;))
Beijinhos!
Silvina a 30 de Maio de 2010 às 01:33



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