é que a porra do cancro passou a fazer parte da minha vida. Está lá, todos os dias. Não desaparece. Está lá quando tenho enxaquecas, antes de me vir o período, durante e depois. Está lá quando acordo e quando me deito, e antes de acordar e antes de me deitar. E se há dias em que é fácil esquecer, também outros há em que custa relembrar. E esta merda vai ser assim nos próximos cinco anos.
(Com a cereja em cima do bolo, que é o meu caso ser raro, "pas standard", e portanto ninguém conseguir prever muito bem a evolução da coisa. Raios parta.)