Eu não sei como vim aqui parar, já li tudo o que escreveste e estou aqui absolutamente pasmada a olhar para ecrã, o que para os meus filhos está a ser bom porque estão a destruir a casa sem censura.

Nem sei bem o que me apetece dizer-te porque não sei o que se diz nestas alturas, mas vou arriscar falar com o coração: a tua coragem extraordinária maravilhou-me, está tão presente mesmo quando pareces fraquejar que é muito provável que venças o bicho. Que seja uma vitória rápida e que perdure.

Bjos

Cláudia
Cláudia S. a 9 de Dezembro de 2011 às 20:09

Olá Cláudia, obrigada pelo teu comentário. Acho que acertaste, quando não sabemos bem o que dizer temos que falar com o coração, muito obrigada pelas tuas palavras e pela força. A coragem está cá, já não falta tudo... :)
Um beijinho*
Silvina a 12 de Dezembro de 2011 às 19:16

Conheço quem tivesse sido operado na sequência de um cancro, num hospital privado, dois anos depois precisou fazer quimioterapia antes de uma segunda operação, o seguro já não pagava, tinha esgotado o saldo. Andou muitos meses até começar os tratamentos, que ainda faz, num hospital público.

Um beijinho
Helena a 12 de Dezembro de 2011 às 10:26

Pois... Não é preciso ser-se um iluminado para perceber que os seguros privados só funcionam enquanto dão lucro. Ora o cancro dá tudo menos lucro...
Um beijinho*
Silvina a 12 de Dezembro de 2011 às 19:18