Sinto-me um cyborg. Entre a placa de metal que tenho na boca, menos um osso da perna e mais um cateter e respectiva caixinha de plástico implantados debaixo da pele, sinto-me meia pessoa, meia máquina. Sou um Robocop do cancro.
Sinto-me um cyborg. Entre a placa de metal que tenho na boca, menos um osso da perna e mais um cateter e respectiva caixinha de plástico implantados debaixo da pele, sinto-me meia pessoa, meia máquina. Sou um Robocop do cancro.