Grande, grande, grande asneira que me apetece dizer, mas não digo, não é este o tempo nem o espaço.
Não sei de que moléculas és feita, Silvina. Não sei quantas excepções representarás, quantas estatísticas desafiarás, não prevejo o futuro (apesar de ler o tarot na brincadeira). Neste momento, sei três coisas: que mereces demais superar mais esta; que tens muitas pessoas, perto ou longe, a desejar-te o melhor; e que, à falta de outra forma de ajuda, tens as minhas orações do fundo do coração - ainda que não acredites, eu acredito e isso tem muita força.
Um abraço e força para mais esta volta.
Não há direito uma pessoa deixar de acreditar no possibilidade do melhor. Não há direito.
gralha a 9 de Maio de 2012 às 21:39