Faltam palavras.Resta muita coragem. O cancer e seu e a fortaleza e voce!
A mim, vc motiva e me mostra o que realmente importa.
Bjo e estou aqui sempre, cada dia mais certa de quao grande e voce!
Desculpe os erros estou digitando no ipad, nao sei mexer nisso.
Juliana a 23 de Maio de 2012 às 03:22
Faltam-me as palavras.
Estou aqui, a quase 20000 km, mas perto, se de mim precisares.
Um beijo
Maria a 23 de Maio de 2012 às 04:31
O cancro é teu, mas não estás nunca sozinha.
Admiro-te tanto, Silvina.
Ana a 23 de Maio de 2012 às 08:48
Estou aqui a ler tudo, Silvina, já sabes. Ontem dizia à Casaca que rapidamente passei a te querer bem como a uma prima mais nova. Esse carisma também é teu, muito mais teu do que o teu invasor.
Cá estou, para absolutamente tudo. O cancro é teu, a minha amizade e disponibilidade também.
Melissa a 23 de Maio de 2012 às 09:04
Não encontro mesmo palavras, hoje. Um abraço e o desejo que, de alguma forma, recebas a ternura que eu, como muitos outros, envio em silêncio.
gralha a 23 de Maio de 2012 às 09:54
Pedindo licença à Gralha, faço minhas as suas palavras. Abraço muito apertado e todas as minhas forças concentradas a torcer por ti, Silvina.
Zu a 23 de Maio de 2012 às 11:09
Tenho acompanhado este blogue e leio estas palavras com alguma ansiedade. A verdade é que é impossível não ganhar simpatia e a partir daí, desejar-te o melhor, toda a saúde e um final feliz para estes últimos anos de angústia.Um grande beijinho!
Lembro-me perfeitamente da primeira notícia. De pensar: não é possível. É óbvio que é benigno. Lembro-me dos primeiros exames, da ansiedade, mas lembro-me também de brindarmos na casa dos meus pais, com vinho branco, uma fase de remissão completa. E depois fomos ouvir Carminho. Lembro-me do que foste, do que és e de todo o processo de transformação sem nunca deixares para trás a tua essência. Lembro-me dos medos, das pequenas vitórias, dos desabafos. Das cicatrizes. Lembro-me da nossa "vanidade" inicial... lembro-me de ganharmos consciência do problema e de nos agarrarmos à esperança - que me ilumina todos os dias. Lembro-me de te ver crescer à força com uma maturidade e segurança assustadoras. Lembro-me todos os dias da sorte que tenho em ter crescido contigo, Silvina. Em ser tua amiga desde que nos conhecemos, aos cinco anos. És a minha inspiração diária. És a pessoa mais corajosa que eu conheço. Sei que esta luta continua dura e eu não abdico da esperança.
Adoro-te.
Anónimo a 23 de Maio de 2012 às 19:13
Agora agradeço eu este comentário...
Silvina, um beijo enorme para ti e para quem te diz estas palavras
Que não se deixe de dizer o que temos para dizer lá porque não se está no mesmo espaço físico...
Eu deixei de dizer .... e agora resta-me agradecer a quem não o faça!
Saudosa a 24 de Maio de 2012 às 18:17
Abri esta caixa de mensagens, mais uma vez (como tantas,tantas vezes abro e fecho sem encontrar palavras) sem saber bem o que poderia dizer. Se estivesse aí contigo, limitar-me ia a ESTAR, calada, como tantas vezes é a melhor coisa a fazer. Sobretudo quando a experiência é grande, e nada do que possamos dizer a altera muito. Mas assim, online, estar não existe, a menos que falemos.
Depois vi as mensagens que tantos amigos te foram deixando, e senti - é isso, é isso mesmo. Estou aqui, quero que saibas que tens aqui um ombro, se quiseres. Mais um ombro.
Tens uma força inacreditável. Uma clareza.
Um beijinho grande.
EU a 23 de Maio de 2012 às 21:30
Bom dia Silvina:
Faço sempre a mesma coisa. Passo por cá, fico em silêncio, fico triste, fazes-me rir, fazes-me pensar. Às vezes dou por mim a pensar em ti durante o dia, tal qual como se pensa numa amiga a quem já não se telefona há muito tempo mas da qual se gosta muito. E por isso hoje é dia desse "telefonema", só mesmo para dizer que também tenho medo por ti, também fico feliz com as tuas vitórias e que acredito piamente que esta partilha te faz menos só na tua luta e mais forte para a travares.
Bjos
Cláudia S.
Cláudia S. a 24 de Maio de 2012 às 09:44