Enquanto lia este texto recordei-me duma situação parecida que aconteceu comigo aos 13 anos... só que eu sabia nadar bem e a dada altura decidi boiar e descansar um pouco... só depois consegui parar e raciocinar que estava a nadar contra a corrente e que isso nunca se faz. Foi como se tivesse respirado fundo e se tivesse feito luz na minha cabeça.
Mas o momento em que senti que podia ter morrido e ainda faltava tanto para viver e fazer foi quando me despistei em Coruche, em 2000 e andei aos tombos dentro do carro, na viagem que marcou o meu regresso a casa depois da universidade...
Naná a 19 de Junho de 2012 às 09:54